A doença conhecida como Mal de Alzheimer é um tipo específico de
demência, comumente conhecida pelo público como “esclerose”, que é um distúrbio
que acarreta a perda progressiva das funções intelectuais, como, por exemplo a
memória e também as funções físicas.
Os primeiros registros
sobre esta desordem ocorreram em 1907 e foram relatados pelo médico alemão
Alois Alzheimer. As causas do Mal de Alzheimer estão relacionadas com certas
mudanças nas terminações nervosas e células cerebrais que interferem nas funções
cognitivas. Algumas teorias tentam estabelecer quais seriam essas causas, indicando
influencia genética, vírus, proteínas anormais, desequilíbrio bioquímico,
intoxicação por alumínio, perda de na quantidade de sangue e de oxigênio e
outras. Entretanto, nenhuma dessas hipóteses foram confirmadas e até hoje
estudiosos buscam identificar as causas da doença
O Mal de Alzheimer
apresenta sintomas que podem variar de pessoa para pessoa. Afeta mais
frequentemente pessoas com cerca de 60 anos de idade, embora seja também
encontrado em faixas etárias menos adiantadas. É uma doença progressiva e
degenerativa. Ainda não há cura nem prevenção para esse Mal.
O médico geriatra
Valdeci Rigolin, de Marília/Sp, destaca que alguns estudiosos brasileiros estão
se mobilizando para tentar se aprofundar nas pesquisas, para tentar indicar as
causas da doença. “Um grupo está se formando, ainda de forma tímida, para
analisar possíveis evidencias de que há sinais que apontam a predisposição para
o Alzheimer. Seriam cédula com características encontradas somente nos
portadores da doença. Mas isso ainda é especulativo e não há trabalho
definitivo sobre o assunto. Embora grandes avanços tenham sido feito com a
doença”, alerta Rigolin.
O médico geriatra
Valdeci Rigolin apontou vários aspectos em torno da Doença de Alzheimer e que
são tratadas como verdadeiros mitos e até crendices pelas pessoas. Entre os
aspectos destacados pelo geriatra, esta a questão genética e a hereditariedade:
hereditariedade – os estudos apontam, com absoluta segurança, que a doença não
é hereditária.
Heredidariedade:
Os
estudos apontam, com absoluta segurança, que a doença não é hereditária.
Genética:
Não
há evidencias que apontem para a má formação genética na ocorrencia da doença.
Escolaridade:
a doença acomete pessoas com mais de 60 anos e tem forte incidencia em
pacientes com baixa escolaridade.
Prevenção:
as medidas preventivas envolvem atividades cognitivas (leitura, escrita, de
raciocínio), físicas para o desenvolvimento motor e outras ações.
Cura:
não
existe cura p;ara Alzheimer. Mas esse é um problema que afeta cerca de 80% das
doenças conhecidas. “Apenas 20% das doenças que conhecemos tem efetivamente
cura”, saliente Dr. Rigolin.
Alimentação:
não existe alimentação que “previne” o Alzheimer. “Entretanto, uma boa
alimentação é requisito para uma vida saudável, em qualquer idade” Apesar de
fatores destacados pelo médico, ele ressaltou que as estatisticas apontam uma
ocorrencia maior da doença em famílias onde foram registrados casos da doença.
Fonte: Dr. Valdeci
Rigolin – Marília/SP