30 abril 2011

Direito Tributario - Prova B - resposta

1.Qual o conceito de tributo?
R. é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
2. O que significa prestação pecuniária?
R. significa dinheiro.
3. O que é prestação compulsória?
R. é um ramo do Direito Público, que por força do princípio da supremacia impõe a obrigação ao tributado.
4. O que implica a outra expressão “cujo valor se possa exprimir em moeda”?
R. implica autorização para pagamento de tributos da dívida pública.
5. O que é multa tributária?
R. é uma prestação pecuniária compulsória, instituída em lei, que constitui sanção de ato ilícito. É da mesa forma, cobrada mediante atividade  vinculada.
6. O município é pessoa jurídica de direito público interno, dotada, nos termos da Constituição Federal, de competência legislativa própria e exclusiva. Assim, pode-se afirmar, com relação aos Municípios, que:
b) nem o governo federal ou tampouco qualquer tratado internacional pode obrigar os Municípios a deixar de instituir tributos que são abrangidos por sua competência tributária.

7. Se o Estado de São Paulo decidir não mais cobrar o imposto causa mortis certamente poderá:
b) faze-lo, simplesmente não se utilizando da competência tributária que lhe foi concedida pela Constituição Federal, uma vez que, na maioria dos casos, seu exercício é facultativo.

8. O Estado de São Paulo resolve tributar os prêmios das corridas de cavalos, lançando contribuição social incidente sobre os mesmos e destinada ao custeio dos hospitais estaduais que atendem a crianças carentes. Essa tributação:
c) é ilegal, pois viola a discriminação constitucional vigente.

9. Outros impostos que não sejam cumulativos e que não tenham base de cálculo e fato gerador próprios dos previstos na Constituição Federal:
b) podem ser instituídos pela União

10. Exclui-se da competência impositiva do Distrito Federal o Imposto sobre:
d) Produtos Industrializados (IPI).

Direito Tributario - Prova A respostas

Data: 28 de abril de 2.011  A
 1.    Quais são os elementos do Estado?
R.  povo, território e governo.

2. O Estado precisa de Receita? Porque?
R. Sim, no que toca a ordem econômica, é uma forma para arrecadação de  recursos para desempenhar as atividades que lhe compete.

3. Como se dividem as receitas públicas?
R. Públicas originárias e publicas derivadas.

4. O que são receitas públicas originárias?
R. aquelas que tem origem no patrimônio estatal ou na atuação do Estado como produtor de bens e prestador de serviços, ou seja, aquela que advêm do patrimônio do Estado ou por exploração de uma atividade econômica do Estado.

5. O que são receitas públicas derivadas?
R. atividade impositiva (coercitiva) do Estado, ou seja, deriva do patrimônio alheio, não existe acordo de vontades.

6.  É correto afirmar que o crédito tributário não tem preferência em relação aos créditos

c) trabalhistas.

7. A  modalidade de lançamento em que o sujeito passivo deve fornecer à autoridade fiscal informações sobre a matéria de fato indispensável a sua efetivação, sem aditar o respectivo pagamento, é denominada.

a) por declaração.

8. Exclui-se da competência impositiva do Distrito Federal o Imposto sobre:
d) Produtos Industrializados (IPI).

9. A instituição e cobrança das contribuições de melhoria:
c) não depende de lei complementar.

10. É da competência dos Estados a instituição de imposto sobre:
d) prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, doação de quaisquer bens ou direitos e propriedade de veículos automotores.

Direito Tributario - Prova B

Data: 28 de abril de 2.011  B

NOME: __________________________________________nº__________

1. Qual o conceito de tributo?
R. __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2. O que significa prestação pecuniária?
R. ___________________________________________________________________

3. O que é prestação compulsória?
R.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

4. O que implica a outra expressão “cujo valor se possa exprimir em moeda”?
R. _____________________________________________________________

5. O que é multa tributária?
R._______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

6. O município é pessoa jurídica de direito público interno, dotada, nos termos da Constituição Federal, de competência legislativa própria e exclusiva. Assim, pode-se afirmar, com relação aos Municípios, que:
a) tão-somente os governos federal e estadual podem intervir no exercício da competência tributária dos municípios, uma vez que, não obstante serem dotados de competência legislativa própria, devem abrir mão de seus tributos diante da  de lei federal ou estadual, hierarquicamente superiores, que assim o estabeleça.
b) nem o governo federal ou tampouco qualquer tratado internacional pode obrigar os Municípios a deixar de instituir tributos que são abrangidos por sua competência tributária.
c) os municípios possuem competência de caráter residual, de forma que podem criar todo e qualquer tributo que não esteja reservado às competências exclusivas da União, Estados e do Distrito Federal.
d) Os municípios foram alçados pela Lei Maior à posição de pessoas políticas, como os Estados e o Distrito Federal, sendo certo que não podem livremente disciplinar os assuntos de interesse local, inclusive os que concernem à instituição e arrecadação dos tributos de sua competência.

7. Se o Estado de São Paulo decidir não mais cobrar o imposto causa mortis certamente poderá:
a) renunciar à competência tributária que lhe foi concedida, declinando-a, decidindo por meio de lei não mais tributará determinado fato, inscrito na sua esfera de competência tributária.
b) faze-lo, simplesmente não se utilizando da competência tributária que lhe foi concedida pela Constituição Federal, uma vez que, na maioria dos casos, seu exercício é facultativo.
c) delegar tal competência à União, através de lei específica ou convênio que celebrem, suscetível de transferir competência tributária, exclusiva do estado, a outra entidade política.
d) faze-lo, desde que haja comum acordo com os interesses da União, dos Municípios e do Distrito Federal, que deverão elaborar norma jurídica autorizada.

8. O Estado de São Paulo resolve tributar os prêmios das corridas de cavalos, lançando contribuição social incidente sobre os mesmos e destinada ao custeio dos hospitais estaduais que atendem a crianças carentes. Essa tributação:
a) é legal, pois trata-se de contribuição com caráter nitidamente social, em face da sua destinação.
b) é legal, pois os Estados podem instituir contribuições sociais para atender Às necessidades relativas à área social.
c) é ilegal, pois viola a discriminação constitucional vigente.
d) é ilegal em face da destinação específica dessa contribuição.

9. Outros impostos que não sejam cumulativos e que não tenham base de cálculo e fato gerador próprios dos previstos na Constituição Federal:
a) podem ser instituídos pelos Estados
b) podem ser instituídos pela União
c) não podem ser instituídos pela União
d) não podem ser instituídos pela União ou Estados

10. Exclui-se da competência impositiva do Distrito Federal o Imposto sobre:
a) Propriedade Predial e Territorial Urbana (ITPU).
b) Transmissão causa mortis de qualquer bens ou direitos.
c) Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
d) Produtos Industrializados (IPI).

Direito Tributario - Prova A

Data: 28 de abril de 2.011  A

NOME: __________________________________________nº__________

1.    Quais são os elementos do Estado?
R.  __________________________________________________________

2. O Estado precisa de Receita? Porque?
R. ______________________________________________________________________________________________________________________________
3. Como se dividem as receitas públicas?
R. _____________________________________________________________

4. O que são receitas públicas originárias?
R. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

5. O que são receitas públicas derivadas?
R. ______________________________________________________________________________________________________________________________

6.  É correto afirmar que o crédito tributário não tem preferência em relação aos créditos

a) com garantia real.
b) quirografários.
c) trabalhistas.
d) com garantia fidejussória.






7. A  modalidade de lançamento em que o sujeito passivo deve fornecer à autoridade fiscal informações sobre a matéria de fato indispensável a sua efetivação, sem aditar o respectivo pagamento, é denominada.

a) por declaração.
b) de ofício.
c) por homologação.
d) autolançamento.

8. Exclui-se da competência impositiva do Distrito Federal o Imposto sobre:
a) Propriedade Predial e Territorial Urbana (ITPU).
b) Transmissão causa mortis de qualquer bens ou direitos.
c) Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
d) Produtos Industrializados (IPI).

9. A instituição e cobrança das contribuições de melhoria:
a) é de propriedade exclusiva da União Federal.
b) está sujeita ao princípio da anterioridade nonagesimal.
c) não depende de lei complementar.
d) tem fundamento na efetiva utilização, pelo contribuinte, de serviço público colocado a sua disposição pelo ente tributante.

10. É da competência dos Estados a instituição de imposto sobre:
a) operações relativas à circulação de mercadorias, serviços de qualquer natureza e transmissão causa mortis de quaisquer bens.
b) operações relativas à circulação de mercadorias, transmissão onera inter vivos de bens imóveis e propriedade de veículos automotores.
c) operadores relativas à circulação de mercadorias, propriedade territorial urbana e prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal.
d) prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, doação de quaisquer bens ou direitos e propriedade de veículos automotores.

Recusa no pagamento do cheque como forma de pagamento: (i)legalidade?


Não obstante a aceitação do cheque, quase que generalizada, como forma de pagamento em estabelecimentos comerciais, dúvidas persistem acerca da possibilidade ou não de ser o mesmo recusado pelo comerciante, em sendo ele uma ordem de pagamento à vista.
O questionamento ganha maior relevância na atualidade, diante da infeliz constatação acerca da crescente proliferação de cheques sem provisão de fundos emitidos no comércio, fazendo com que a inadimplência contratual alcance índices alarmantes, proporcionando, o "descrédito" do cheque como modalidade de pagamento.
A emissão de cheques sem provisionamento de fundos tornou-se banalizada, não havendo por parte da legislação vigente maior repressão acerca desse procedimento, motivo ao qual que gera angústia à classe dos comerciantes que, somadas as dificuldades enfrentadas diante de uma economia estagnada, sem perspectivas de crescimento, tem de combater o fantasma da inadimplência contratual.
Tamanha frustação fez com que diversos comerciantes adotasssem medidas protetivas para assegurar o adimplemento das obrigações contratuais, optando em muitos casos pelo recebimento da contraprestação mediante o pagamento em moeda corrente, ou ainda em cartão de débito/crédito, recusando o cheque como forma de pagamento.
Em outros casos, os estabelecimentos comerciais condicionam o recebimento do cheque mediante determinadas exigências, servindo estas como critério para o comerciante certificar-se do seu recebimento futuro.
Tais procedimentos, adotados pelos comerciantes, sem a devida cautela e consultoria acerca de sua legalidade, tem gerado muitos percalços e incômodos diante das inúmeras reclamações recebidas pelos órgãos de proteção ao consumidor, sem contar a onda crescente de ações indenizatórias movidas pelos consumidores que alegam a frustração de expectativas causada pela recusa no recebimento do cheque como forma de pagamento.
A fim de esclarecer algumas dúvidas sobre o procedimento a ser adotado pelos estabelecimentos comerciais pertinentes a política de recebimento de cheques, cabe aqui tecer alguns esclarecimentos que podem ser obtidos da interpretação da legislação vigente.
À primeira vista, poder-se-ia afirmar que a recusa do cheque como forma de pagamento em uma relação comercial de compra e venda não caracteriza ilegalidade por parte do fornecedor do produto ou serviço. Tal premissa advém do preceito constitucional que estabelece o princípio da legalidade (art. 5, II, da CF/88), no qual "ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei".
Como inexiste, atualmente, qualquer restrição acerca da recusa do cheque, pode-se constatar que tal procedimento, uma vez adotado pelo comerciante, não pode ser recriminado. Como bem esclarece a jurisprudência de nossos Pretórios, o cheque, que pode fazer às vezes de moeda, não o é, não possuindo curso forçado, motivo pelo qual sua recusa por estabelecimento comercial não se reveste de qualquer ilegalidade.
A análise de nossa legislação, principalmente a Lei n.° 7.357/85, que estabelece requisitos para a emissão do cheque, possibilita essa primeira constatação: o cheque pode ser recusado pelo comerciante, não exigindo deste qualquer ato ou fato que possibilite ao consumidor, conhecimento acerca da referida prática.
Logo, não obstante a falta de informações fornecidas pelo comerciante acerca da política de recebimento de cheques nas relações de compra e venda, tal fato não poderá ser considerado irregular, sequer ilegal, tendo em vista a não obrigatoriedade ao recebimento do cheque.
Em artigo publicado na revista eletrônica Consultor Jurídico, em 10/02/2003, Carlos Etcheverry, magistrado gaúcho, confirmou referido posicionamento, asseverando a desnecessidade de ser informado pelo estabelecimento comercial o recebimento ou não do cheque como forma de pagamento.
Dentre os motivos que levaram a essa conclusão, destaca o magistrado, é a exigência do Código Civil, conforme dispõe em seu o art. 315, no qual impõe ao consumidor/devedor o pagamento da dívida no vencimento, em moeda corrente.
Assim, pode-se afirmar que, uma vez realizada a compra pelo consumidor, tem como obrigação pagar a dívida em moeda corrente, não podendo opor ao fornecedor a obrigatoriedade ao recebimento de cheque, em razão da inexistência de prescrição legal que o determine.
Em sendo o cheque um título de crédito, no qual impõe uma ordem de pagamento à vista, não possue as características da moeda corrente, razão pelo qual o adimplemento de uma obrigação através de sua emissão é considerado uma dação em pagamento, nos termos do art. 356 do Código Civil.
Por essas razões, afirmamos, preliminarmente, que a recusa do cheque como forma de pagamento não pode ser considerada ilegal, não havendo qualquer diposição normativa que imponha seu curso forçado, razão pelo qual seu recebimento é mera liberalidade do comerciante.
Entretanto, essa posição deve ser relativizada diante das novas diretrizes imposta ao comerciante pelo Código de Defesa do Consumidor. Abarcando uma série de normas protetivas ao consumidor, considerado hipossuficiente na relação comercial, o CDC trouxe uma nova visão acerca das relações consumeristas, exigindo do fornecedor maiores responsabilidades e, principalmente, a boa-fé objetiva nessas transações.
Diante desses novos parâmetros legais, formou-se uma nova concepção diante da relação consumerista, no qual se exige do fornecedor uma série de obrigações acessórias, a fim de tornar mais clara a oferta de seus produtos. Dentre elas destacam-se, os deveres de informação, aviso, esclarecimento, colaboração e cooperação do fornecedor.
Nessa perspectiva, ao estabelecer determinada conduta no recebimento de cheques, caberá ao fornecedor/comerciante informar clara e objetivamente a política adotada, dando publicidade ao fato. Agindo dessa forma, estará em consonância com as diretrizes do CDC, evitando a frustração de expectativas que poderiam ser geradas ao consumidor desinformado.
Como já mencionamos, a aceitação do cheque é um procedimento comum na atividade comercial, de modo que a suspensão em seu recebimento demandará informação ao consumidor, partindo do pressuposto que este desconhece a prática adotada pelo fornecedor.
Essa cautela e providência deve ser maior quando o fornecedor impõe aos consumidores condições para o recebimento do cheque, como exemplo, a abertura de conta corrente a mais de 1 (um) ano, haja vista posições divergentes quanto a licitude desse procedimento.
Aos que consideram essa prática infrativa, possibilitar a alguns o direito de efetuar o pagamento por meio de cheque, recusando a outros essa prerrogativa, implica em afronta aos direitos básicos do consumidor a liberdade de escolha e igualdade nas contratações.
Dando ênfase a esse entendimento, o parecer conjunto n.° 01/2003 emitido pelo Procon Estadual de Minas Gerais, órgão integrante do Ministério Público, considerou legal a prática do fornecedor em aceitar ou não o cheque como forma de pagamento, não podendo, entretanto, condicionar o seu recebimento ao tempo de existência da conta bancária.
Sinalizando de forma contrária a essa restrição, o Ministério Público do Rio Grande do Sul, através da promotoria de Justiça e Defesa do Consumidor, no inquérito civil n.° 92/2003, considerou legal a imposição de condições pelo fornecedor para o recebimento do cheque, obrigando, apenas, o dever de informação aos consumidores. Posição essa que se coaduna com as exigências do Código de Defesa do Consumidor, conforme estabelece o art. 6.°, III e 32 do CDC.
Conclui-se, então, que não é considerada prática infrativa a exigência de condições impostas para o recebimento do cheque, desde que, frise-se, haja informação clara e precisa ao consumidor. Como se pode constatar, exige-se do fornecedor a publicidade e informação do procedimento adotado em seu estabelecimento comercial, demonstrando boa-fé objetiva nas relações consumeristas.
 Fonte: Conjur.com.br

29 abril 2011

IDPP - Respostas A

Data: 28 de abril de 2.011 A

NOME: __________________________________________nº__________

1.    A sociedade acaba travando relações de toda a sorte, agindo de acordo com o seu temperamento, sua educação e, por isso, aparecem os conflitos entre os homens, cuja composição é necessária para assegurar a ordem social. Assim, podemos dizer que Direito é a soma de soma de todas as leis jurídicas existentes no País que disciplinam as relações do homem que vive em sociedade.

2.    Conceitue DIREITO.
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
3.    Após a leitura do Livro 1808, como podemos descrever a colonização portuguesa no Brasil e para voce o que trouxe de bom? ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
4.     COMPLETE:

A Constituição adotou, como forma de governo, o _federalismo___, que é a união de Estado. O Brasil, é Estado Federal, soberano, dotado de personalidade jurídica de direito público internacional, composto de Estados Federados. Estes gozam de independencia, ou seja, um autogoverno regido por sua respectiva Constituição, que Poder Constituinte estabelece.

5.            COMPLETE:
Tem-se que a Constituição Federal garante o direito de  _propriedade_, mas, também, dispõe que a propriedade atenderá a  sua _função social_______ ou seja,  todo direito de _propriedade___ está condicionado a que esta cumpra a sua _função social.



6.    No Império Romano, a população divida-se em  dois grandes grupos:
a)    (  X    ) cidadãos, não cidadão
b)    (      ) patrícios, escravos
c)    (      ) Senadores, povo.

7.            Assinale a alternativa correta:
Dois são os Presidencialismo, Parlamentarismo:
a)    (      )  Monarquia, República
b)   (   X   ) Sistemas de Governo
c)    (      ) Monarquia, Presidencialismo
d)   (      ) Parlamentarismo, República.

8.            A lei regula as relações dos homens em sociedade e o Estado tem o poder de amparar e proteger todas as pessoas. Por conseguinte, constitucionalmente, o Estado garante a todos:
a) (      ) a liberdade, o assédio moral, a vida
            b) (      ) o processo, a igualdade, a pequena propriedade
            c) (      ) a insegurança, o medo, a liberdade
d) (   X   ) a liberdade, a igualdade, a segurança, a propriedade.

9.            A lei regula as relações dos homens em sociedade e o Estado tem o poder de amparar e proteger todas as pessoas. Por conseguinte, constitucionalmente, o Estado garante a todos:
a) (      ) a liberdade, o assédio moral, a vida
            b) (      ) o processo, a igualdade, a pequena propriedade
            c) (      ) a insegurança, o medo, a liberdade
d) (   X   ) a liberdade, a igualdade, a segurança, a propriedade.

10. Após a leitura do texto Lei da Reforma agrária,o que você pode dizer a respeito desse tema?_

IDPP - Respostas A

Data: 28 de abril de 2.011 A

NOME: __________________________________________nº__________

A sociedade acaba travando relações de toda a sorte, agindo de acordo com o seu temperamento, sua educação e, por isso, aparecem os conflitos entre os homens, cuja composição é necessária para assegurar a ordem social. Assim, podemos dizer que Direito é a soma de soma de todas as leis jurídicas existentes no País que disciplinam as relações do homem que vive em sociedade.

  1. Embora o DIREITO seja um só, uno, indivisível, por criatividade do Direito Romano, para torna-lo mais compreensível e fácil de situá-lo, costuma-se dividi-lo em dois troncos:

1.___Publico___2__Privado__________________________

2.    Conceitue DIREITO.
É o conjunto de normas escritas impostas pelo Poder Constituinte, as quais têm o poder de constituir o Estado, dando-lhe o estatuto fundamental e econômicos da população e define a sua organização administrativa. É pois, a lei máxima à qual se submetem todos os cidadãos e até o próprio Estado, por isso podemos dizer que a Constituição é a lei fundamental do país.
.
3.    Após a leitura do Livro 1808, como podemos descrever a colonização portuguesa no Brasil e para voce o que trouxe de bom? ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
4.     COMPLETE:

A Constituição adotou, como forma de governo, o _federalismo___, que é a união de Estado. O Brasil, é Estado Federal, soberano, dotado de personalidade jurídica de direito público internacional, composto de Estados Federados. Estes gozam de independencia, ou seja, um autogoverno regido por sua respectiva Constituição, que Poder Constituinte estabelece.

5.            COMPLETE:
Tem-se que a Constituição Federal garante o direito de  _propriedade_, mas, também, dispõe que a propriedade atenderá a  sua _função social_______ ou seja,  todo direito de _propriedade___ está condicionado a que esta cumpra a sua _função social.




6.    No Império Romano, a população divida-se em  dois grandes grupos:
a)    (  X    ) cidadãos, não cidadão
b)    (      ) patrícios, escravos
c)    (      ) Senadores, povo.

7.            Assinale a alternativa correta:
Dois são os Presidencialismo, Parlamentarismo:
a)    (      )  Monarquia, República
b)   (   X   ) Sistemas de Governo
c)    (      ) Monarquia, Presidencialismo
d)   (      ) Parlamentarismo, República.

8.            A lei regula as relações dos homens em sociedade e o Estado tem o poder de amparar e proteger todas as pessoas. Por conseguinte, constitucionalmente, o Estado garante a todos:
a) (      ) a liberdade, o assédio moral, a vida
            b) (      ) o processo, a igualdade, a pequena propriedade
            c) (      ) a insegurança, o medo, a liberdade
d) (   X   ) a liberdade, a igualdade, a segurança, a propriedade.

10. “Os princípios de justiça e equidade foram invocados em defesa da reforma agrária. Uma das idéias era o direito do cidadão à propriedade das terras conquistadas com sua participação”. Qual o nome do artigo que trata desse tema?___Reforma Agrária na Antiguidade_

IDPP - Prova abril - A

Data: 28 de abril de 2.011 A

NOME: __________________________________________nº__________

  1. A sociedade acaba travando relações de toda a sorte, agindo de acordo com o seu temperamento, sua educação e, por isso, aparecem os conflitos entre os homens, cuja composição é necessária para assegurar a ordem social. Assim, podemos dizer que Direito é a soma de __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  1. Embora o DIREITO seja um só, uno, indivisível, por criatividade do Direito Romano, para torna-lo mais compreensível e fácil de situá-lo, costuma-se dividi-lo em dois troncos:

1.____________________________2____________________________

3.    Conceitue DIREITO.
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
4.    Após a leitura do Livro 1808, como podemos descrever a colonização portuguesa no Brasil e para voce o que trouxe de bom? ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
5.     COMPLETE:

A Constituição adotou, como forma de governo, o __________________, que é a união de Estado. O Brasil, é Estado Federal, soberano, dotado de personalidade jurídica de direito público internacional, composto de Estados Federados. Estes gozam de ________________, ou seja, um autogoverno regido por sua respectiva Constituição, que Poder Constituinte estabelece.

6.            COMPLETE:
Tem-se que a Constituição Federal garante o direito de  __________________, mas, também, dispõe que a propriedade atenderá a  sua _________________, ou seja,  todo direito de _________________ está condicionado a que esta cumpra a sua ______________.

7.    No Império Romano, a população divida-se em  dois grandes grupos:
a)    (      ) cidadãos, não cidadão
b)    (      ) patrícios, escravos
c)    (      ) Senadores, povo.

8.            Assinale a alternativa correta:
Dois são os Presidencialismo, Parlamentarismo:
a)    (      )  Monarquia, República
b)   (      ) Sistemas de Governo
c)    (      ) Monarquia, Presidencialismo
d)   (      ) Parlamentarismo, República.

9.            A lei regula as relações dos homens em sociedade e o Estado tem o poder de amparar e proteger todas as pessoas. Por conseguinte, constitucionalmente, o Estado garante a todos:
a) (      ) a liberdade, o assédio moral, a vida
            b) (      ) o processo, a igualdade, a pequena propriedade
            c) (      ) a insegurança, o medo, a liberdade
d) (      ) a liberdade, a igualdade, a segurança, a propriedade.
10. “Os princípios de justiça e equidade foram invocados em defesa da reforma agrária. Uma das idéias era o direito do cidadão à propriedade das terras conquistadas com sua participação”. Qual o nome do artigo que trata desse tema?__________________________________________________________

IDPP - Prova abril B

Data: 28 de abril de 2.011 B

NOME: __________________________________________nº__________

1.    Conceitue CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

2.    Dê três (03) distinção entre governo parlamentar e governo presidencial

1.______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2.______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3.______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

3.    Direito Público e Direito Privado, costuma-se dizer que é__________________________________________________________

4.    Conceitue DIREITO.
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
5.    Quem faz a CONSTITUIÇÃO? E quem pode modificá-la?.
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
6.     COMPLETE:

A Constituição adotou, como forma de governo, o __________________, que é a união de Estado. O Brasil, é Estado Federal, soberano, dotado de personalidade jurídica de direito público internacional, composto de Estados Federados. Estes gozam de ________________, ou seja, um autogoverno regido por sua respectiva Constituição, que Poder Constituinte estabelece.

7.            COMPLETE:
Tem-se que a Constituição Federal garante o direito de  __________________, mas, também, dispõe que a propriedade atenderá a  sua _________________, ou seja,  todo direito de _________________ está condicionado a que esta cumpra a sua ______________.

8.            Assinale a alternativa correta
Duas são as FORMAS DE GOVERNO:
a)    (      )  Monarquia, República
b)    (      ) Presidencialismo, Parlamentarismo
c)    (      ) Monarquia, Presidencialismo
d)    (      ) Parlamentarismo, República.

9.            Assinale a alternativa correta:
Dois são os SISTEMAS DE GOVERNO:
a)    (      )  Monarquia, República
b)   (      ) Presidencialismo, Parlamentarismo
c)    (      ) Monarquia, Presidencialismo
d)   (      ) Parlamentarismo, República.

10.  Após a leitura do texto Lei da Reforma agrária,o que você pode dizer a respeito desse tema?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

27 abril 2011

Crimes na Internet


STJ - Difamação contra adolescente no Orkut é crime de competência da JF
O STJ decidiu que a competência para julgamento dos crimes de difamação contra crianças e adolescentes por meio do site de relacionamento Orkut é da JF. Os ministros da 3ª seção consideraram que esse tipo de crime fere direitos assegurados em convenção internacional e que os conteúdos publicados no site podem ser acessados de qualquer país, cumprindo o requisito da transnacionalidade exigido para atrair a competência do Juízo Federal.
Uma adolescente teve seu perfil no Orkut adulterado e apresentado como se ela fosse garota de programa, com anúncio de preços e contato. O delito teria sido cometido por meio de um acesso em que houve a troca da senha cadastrada originalmente pela menor. Na tentativa de identificar o autor, agentes do Núcleo de Combate aos Cibercrimes da Polícia Civil do PR pediram à Justiça a quebra de sigilo de dados cadastrais do usuário, mas surgiram dúvidas sobre quem teria competência para o caso: se o 1º JECrim de Londrina ou o JF de Londrina. O MP opinou pela competência do JF.
O ministro Gilson Dipp, relator do caso, entendeu que a competência é da JF, pois o site não tem alcance apenas no território brasileiro: "O Orkut é um sítio de relacionamento internacional, sendo possível que qualquer pessoa dele integrante acesse os dados constantes da página em qualquer local do mundo." Para o relator, "esta circunstância é suficiente para a caracterização da transnacionalidade necessária à determinação da competência da Justiça Federal". Gilson Dipp destacou também que o Brasil é signatário da Convenção Internacional dos Direitos da Criança, que determina a proteção da criança em sua honra e reputação.
O relator citou uma decisão anterior da 6ª turma do STJ, no mesmo sentido. No caso, o entendimento da Corte foi de que "a divulgação de imagens pornográficas envolvendo crianças e adolescentes por meio do Orkut, provavelmente, não se restringiu a uma comunicação eletrônica entre pessoas residentes no Brasil, uma vez que qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, poderá acessar a página". No precedente se afirma que "a competência da Justiça Federal é fixada quando o cometimento do delito por meio eletrônico se refere a infrações estabelecidas em tratados ou convenções internacionais, constatada a internacionalidade do fato praticado".
O relator observou que essa dimensão internacional precisa ficar demonstrada, pois, segundo entendimento já adotado pelo STJ, o simples fato de o crime ter sido praticado por meio da internet não basta para determinar a competência da JF.
  • Processo Relacionado : CC 112616 - Fonte Migalhas.com

26 abril 2011

A rainha de Sabá


Pouco se sabe sobre a belíssima rainha de Sabá, cuja história é repleta de mistério. A parte conhecida de sua história está relatada no Velho Testamento, datadas no século 6 d.C., e em um dos livros de Talmudu (coletânea das tradições orais judaicas). 
No Alcorão (livro sagrado muçulmano) encontramos referência à suposta cidade natal da rainha, Marid. Dentre todos os relatos a respeito da rainha de Sabá, o mais conhecido é o da Etiópia, o Kebra Nagast, do século 11 a.C. Segundo esse documento, ela teria assumido o trono com apenas 15 anos de idade, após a morte do pai.

Em Sabá as mulheres e os homens possuíam praticamente os mesmos direitos, por isso sua coroação foi muito festejada pelos súditos. A única coisa que fazia a diferença entre homens e mulheres em seus direitos era a determinação religiosa de a rainha manter-se virgem. Como uma boa seguidora dos costumes de seu povo, Bilqis como era chamada no Alcorão, aceitou conformada. Já que não poderia jamais deliciar-se dos prazeres carnais, dedicou-se ao estudo da filosofia e do misticismo. Seu reinado esbanjou luxo e riqueza, isso graças à farta colheita, que era estimulada por avançadas técnicas de irrigação, e à localização privilegiada que impulsionava o comércio. Sabá era ponto de encontro de mercadores vindos de todos os lugares. Vendia-se e comprava-se de tudo pelas pequenas ruas do reino, em especial mercadorias oriundas do Oriente. Para se distrair a rainha circulava em meio ao tumulto do comércio. Gostava de conversar com os viajantes, foi em uma dessas conversas, que sobe da existência do rei Salomão. Foi o chefe das caravanas reais, Tamrim, que lhe relatou a história de tal rei.
Ele vendia incensos de Sabá para diversos lugares do mundo e trazia muitos tecidos e jóias para a rainha. Ao retornar de uma viagem à cidade de Jerusalém, ele contou que havia feito negócios com um rei cujo nome era Salomão, muito rico e que tinha fama de sábio e generoso. A soberana ficou muito intrigada com os dotes intelectuais do rei de Jerusalém, então resolveu viajar para conhecer o soberano pessoalmente. Anunciou que iria junto com Tamrim em sua próxima viagem à Jerusalém, para isso saiu pelo reino em busca de presentes para Salomão.
A comitiva tinha 800 animais, apesar da curta distância a viagem durou seis meses. Chegando à Jerusalém, a rainha se dirigiu ao palácio, trajando roupas caras, coberta de jóias e seguida por servos trazendo os presentes para o anfitrião. Divertiu-se testando a sagacidade de Salomão, muito culta e bem-humorada ela disparou um arsenal de charadas com a intenção de desafiá-lo. O rei, muito sábio, não deixou nenhuma pergunta sem resposta.
Por sua vez, Salomão pregou a ideologia e os valores de sua religião, o Judaísmo, e conquistou mais uma adepta. Como um grande sedutor, ele também cortejou a visitante. Mesmo tendo feito o voto de castidade, a rainha de Sabá em sua primeira noite no palácio não resistiu ao charme de Salomão e se entregou a ele. Permaneceu meses na companhia de Salomão e retornou para casa grávida do amado, o filho foi chamado de Menilek.
Após o retorno da rainha, os relatos foram se tornando escassos. Nenhuma das histórias sobre a rainha de Sabá é arqueologicamente comprovada. Dessa forma, a célebre e lendária rainha tornou-se um grande enigma da história, não há comprovação de sua verdadeira história e nem relatos de seu fim.
Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola

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