Crises
CRISES
Humanas, políticas, esportivas, econômicas,
diplomáticas, tudo hoje se retrata ou reporta a crises reais enfrentadas pela
humanidade em razão de serem, essencialmente, cíclicas e necessárias para o
crescimento, de uma nação de uma família ou de uma pessoa.
O Filme “Crise”, Nelly é uma
jovem que mora em uma cidade do interior da Suécia com relativo conforto. É
criada com certa liberdade pela mãe adotiva e está prestes a se casar com um
homem que ama. Certo dia, surge sua mãe biológica, que lhe propõe morar com ela
em Estocolmo (capital sueca). Curiosa
dessa nova vida que se oferece a ela, Nelly aceita a oferta. E daí se instaura
uma série de crises. Entre as duas mães, que apresentam pleitos legítimos em
relação à filha. Entre Nelly e o homem que ama. Entre a Nelly interiorana e a Nelly da Capital.
A crise se trata “Grande demais
para quebrar” não é tão diferente. No final das contas pode ser resumida à desmesurada
ambição dos magnatas das finanças.
Outro filme que apresenta
abordagem interessante de uma crise é “13 dias que abalaram o mundo”, que
recria o período nos anos 60 que ficou conhecido como a “crise dos mísseis de
Cuba”, quando os Estado Unidos e União Sovietica quase foram “aos finalmente”
em virtude do interesse do segundo em estabelecer na ilha de Fidel Castro uma
plataforma para lançamento de armas nucleares. O filme acompanha os bastidores
na Casa Branca durante as intensas negociações para evitar o pior dos cenários.
O pior dos cenários é a principal
sombra em o “Casamento de Rachel”, produção independente de Jonathan Demme. Kym
é a irmã problemática da família que se ausenta da clinica de reabilitação em que está internada para o casamento de sua
irmã Rachel. É perceptível que o castelo de aparências irá ruir e que os eventos
que conduziram aquela família a uma crise silenciosa logo explodirão em
verdades e magoas gerando uma catarse coletiva.
Fonte: Cineclub JC
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